13.11.05

Intoxicação 7

Reflicto, atento demoradamente nisto e chego sempre à mesma conclusão.
Acredito que a felicidade não é um estado. É talvez uma demonstração de inteligência por parte daqueles que sabem recolher daquilo que nos rodeia, tudo o que é bom. E páro. Penso de novo. A inteligência também não é absoluta. Reflicto. Deixo-me levar naqueles que são os fios de pensamento a que me habituei. Páro. Tem de haver uma quebra. Catarina, segue um caminho diferente. Sigo, penso, mergulho em mais nada. Na abstracção de tudo o que consegui.
Desisto. Assino por baixo. É a minha conclusão. Ou apenas uma das minhas eternas interrogações. Teremos todos a sorte de, um dia, num momento qualquer, não duvidarmos que a felicidade que sentimos é a maior do Universo?

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