28.8.04

Saudades,
Dos teus olhos sempre doces
Do teu feitiozinho fodido
Daquela elegância suprema
Do cinismo patente
Da prática mais que adquirida
Da verdade tão crua
Da tua impetuosidade
Da tua irresponsabilidade
Do teu invejável amor à vida

Um dia, deixo de pensar nisto tão assiduamente. Até lá, já tenho dito que escrevo o que me apetecer..

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